Destino…

Minha história com Leonel Brizola começou na infância. Desde cedo, por ser de família tradicional de Curitiba e de militares, aprendi que Brizola era um reacionário, um “bicho papão”. Dele escrevia em poemas na infância como se dele tivesse que manter distância…
 

… e assim o fiz até 1989. Por ironia do destino, Brizola era candidato à presidência da República e no Magistério coube a mim fazer um trabalho mostrando as propostas Brizolistas para o Brasil.

Estudiosa que sempre fui, fui até a sede do PDT de Curitiba onde peguei o Estatuto e livros que pudessem me mostrar quem era e quem foi Leonel Brizola. Foi então que o conheci realmente e me apaixonei pela história de luta de Brizola. Foi então que decidi me filiar no partido e avisei minha família da decisão.

Anti-Brizolistas, a resposta foi imediata:

– Se você votar nele está deserdada!

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